(Português do Brasil) Maysa Furlan, Professora Titular do IQ-UNESP e Pesquisadora do INCTBioNat, foi eleita para Academia Brasileira de Ciências

(Português do Brasil) Maysa Furlan, Professora Titular do IQ-UNESP e Pesquisadora do INCTBioNat, foi eleita para Academia Brasileira de Ciências

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Possui graduação em Química pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) (1982), mestrado em Química Orgânica (1985) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP/SP)(1990). Realizou Pós-Doutorado no Institute of Biological Chemistry, Washington State University, EUA (1992-1994) e desde 1987 é docente do Instituto de Química da UNESP/Araraquara.  Atualmente, é Professora Titular e pesquisadora 1A do CNPq. Foi Diretora do Instituto de Química da UNESP de 2004-2008 e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química (2000-2004). Foi editora associada do periódico Journal of the Brazilian Chemical Society no período de 2004-2008. Participou da comissão encarregada da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional da UNESP (2007-2008). Foi assessora da Pró-Reitoria de Pesquisa da UNESP, no período de 2008-2016.  No período, participou ativamente das atividades de internacionalização da UNESP e do Sistema de Pós-Graduação do país. Representou a UNESP em missões internacionais, em conjunto com diferentes instituições de ensino superior do país, à diferentes instituições de renome no exterior, incluindo Bélgica, Alemanha, Canadá e Estados Unidos com o objetivo de incentivar colaborações em atividades de pesquisa, de forma a fomentar a ambiência necessária para que os discentes, que integram os Programas de Pós-Graduação da UNESP e do país, possam experimentar novos horizontes e fronteiras, qualificando sobremaneira a formação científica e intelectual dos futuros cérebros. Mantém colaboração internacional com diferentes pesquisadores e instituições altamente qualificados. Essas colaborações resultaram em publicações de impacto na área e se configuraram em alicerces para o aprimoramento científico de alunos de doutorado e pós-doutorandos por meio de estágios sanduíches. No período de 2012-2016 foi coordenadora do Programa Institucional de Iniciação Científica PIBIC/PIBITI/CNPq da UNESP. Presidiu os trabalhos e o Comitê intra- e extra- UNESP para o estabelecimento de critérios de avaliação do Programa. Organizou os Congressos de Iniciação Científica da UNESP e, no período, foi representante da instituição no CNPq. Organizou o primeiro Congresso Internacional de Iniciação Científica, com a participação de renomados pesquisadores do exterior em áreas de fronteira da ciência. Foi Pró-Reitora interina de Pesquisa e de Graduação da UNESP. Desde 2006 atua como membro no Comitê de Avaliação dos Programas de Pós-Graduação na área de Química na CAPES e, no período de 2014 -2017, foi coordenadora adjunta da área. Foi indicada novamente pelos pares, sociedades científicas e instituições de ensino superior (IES) coordenadora adjunta para o próximo quadriênio (2018-2022). Fez parte do grupo de trabalho instituído pela diretoria de avaliação da CAPES com o objetivo de discutir e organizar o documento sobre novos critérios e ferramentas de avaliação dos Programas de Pós-Graduação (PPGS) do país. Atua nas comissões de discussão sobre as propostas de novos cursos de Pós-Graduação da área e desde 2012 é membro do Comitê de avaliação de novos APCNs. Participa das discussões sobre Pós-Graduação em diferentes IES do país, ministrando palestras e participando de workshops sobre aspectos relacionados ao Sistema Nacional de Pós-Graduação e a Avaliação dos PPGs da área de Química. Tem experiência na área de Química Orgânica, especialmente nos aspectos estruturais, biológicos e biossintéticos de Produtos Naturais, com ênfase em Biologia Sintética. Foi pioneira na introdução e desenvolvimento de pesquisa de cunho envolvendo diferentes grupos com visão interdisciplinar, com enfoque em Biologia Sintética, aliando ferramentas genômicas e transcriptômicas aplicadas ao estudo de plantas medicinais nativas do Brasil. Esse novo patamar de pesquisa, o qual aproxima a ciência com as necessidades da sociedade, foi baseado nos trabalhos estruturais, biossintéticos e biológicos de mais de duas décadas desenvolvidos pelo grupo com enfoque em classes de substâncias naturais bioativas que mostram acúmulo em espécies de Piperaceae e Celastraceae.